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Artrose no joelho causas, sintomas e como tratar
Artrose no joelho causas, sintomas e como tratar
Joelho

Artrose no joelho: causas, sintomas e como tratar

Dr. Ulbiramar CorreiaBy Dr. Ulbiramar Correiamaio 6, 20257 Mins Read
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A artrose no joelho afeta milhões de pessoas em todo o mundo, comprometendo significativamente a qualidade de vida de quem sofre com esta condição.

Também conhecida como osteoartrose, esta doença degenerativa resulta do desgaste progressivo da cartilagem que reveste as extremidades dos ossos dentro da articulação do joelho, afetando a mobilidade e o bem-estar de pessoas de diferentes idades.

Neste artigo, você vai entender em detalhes o que é a artrose no joelho, suas principais causas, fatores de risco, sintomas mais frequentes, métodos de diagnóstico e as opções de tratamento mais eficazes, segundo as pesquisas e diretrizes mais recentes do Brasil e do exterior.

Consulte nossos especialistas em tratamento de artrose no joelho para um diagnóstico precoce e tratamento adequado, essenciais para minimizar os impactos desta condição em sua rotina diária.

O que é artrose no joelho?

A artrose no joelho ocorre quando a cartilagem que protege e cobre as extremidades dos ossos se desgasta com o tempo.

Esta condição afeta principalmente a articulação formada pela tíbia (osso da perna), fêmur (osso da coxa) e patela (osso da frente do joelho). Com a progressão da doença, os ossos podem começar a atritar diretamente uns contra os outros, causando dor e possível limitação de movimento.

Além de comprometer a cartilagem, a artrose afeta também os ossos, ligamentos e músculos ao redor do joelho. Podem ocorrer ainda alterações ósseas, como a formação de osteófitos, conhecidos popularmente como “bicos de papagaio”.

Prevalência e estatísticas

Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 15 milhões de brasileiros sofrem de artrose, e a Organização Mundial da Saúde classifica a artrose como a quarta doença que mais reduz a qualidade de vida.

Um estudo epidemiológico global recente revelou que, em 2021, cerca de 607 milhões de pessoas sofriam com osteoartrite em todo o mundo, com 46,6 milhões de novos casos registrados no mesmo ano, onde aproximadamente 56% desses casos correspondem à artrose no joelho.

As taxas padronizadas por idade para incidência, prevalência e anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) aumentaram para 535, 6.967,29 e 244,50 por 100.000 habitantes, respectivamente.

O estudo também apontou que as mulheres apresentam taxas mais elevadas de artrose do que os homens.

Causas e fatores de risco

A artrose no joelho possui múltiplos fatores etiológicos, resultando da interação entre aspectos sistêmicos e locais.

Esta condição progressiva e incapacitante pode ser causada por uma combinação de fatores de risco, tais como:

  1. Idade avançada: A capacidade de regeneração da cartilagem diminui com o envelhecimento.
  2. Obesidade: O excesso de peso aumenta significativamente a pressão sobre as articulações. Cada quilo adicional representa 3 a 4 quilos de sobrecarga nos joelhos.
  3. Fatores genéticos: Mutações genéticas podem aumentar a predisposição à artrose, assim como anormalidades herdadas na forma dos ossos ao redor da articulação do joelho.
  4. Sexo feminino: Mulheres com mais de 55 anos têm maior probabilidade de desenvolver artrose no joelho. As taxas padronizadas por idade são mais elevadas em mulheres do que em homens.
  5. Lesões anteriores: Traumas nos meniscos, ligamentos ou cartilagens, bem como fraturas prévias na região do joelho, são fatores de risco importantes.
  6. Atividades repetitivas: Esportes e ocupações que exigem ajoelhar-se ou agachar-se por períodos prolongados aumentam significativamente o risco. Ficar agachado por mais de duas horas diariamente duplica o risco de desenvolver artrose moderada a severa.
  7. Desvios no alinhamento do joelho: Joelhos arqueados para dentro ou inclinados para fora contribuem para o desgaste da cartilagem.
  8. Doenças reumatológicas: Condições como artrite reumatoide, espondilite anquilosante e lúpus aumentam o risco de desenvolver artrose no joelho.

Sintomas comuns

Entre os principais sintomas da artrose no joelho, destacamos:

  • Dor: Geralmente o primeiro sintoma, que surge principalmente no final do dia ou após esforços físicos. Com a progressão da doença, a dor pode tornar-se constante e intensificar-se com mudanças climáticas.
  • Rigidez articular: Sensação de enrijecimento no joelho, especialmente pela manhã ou após períodos prolongados de inatividade.
  • Inchaço: Causado pelo acúmulo de líquido na articulação, tende a piorar após períodos de atividade física.
  • Crepitação: Estalos, rangidos ou sensação de areia ao movimentar a articulação.
  • Limitação de movimentos: Dificuldade para dobrar ou esticar completamente o joelho, o que pode comprometer atividades diárias como agachar-se ou subir escadas.
  • Fraqueza muscular: Redução da força no joelho e sensação de instabilidade, com episódios em que o joelho “falha” ou “cede”.
  • Deformidade: Em casos avançados, pode ocorrer desalinhamento visível da articulação.
  • Calor local: Sensação de calor na região do joelho, indicando processo inflamatório.

Diagnóstico

O diagnóstico da artrose no joelho baseia-se na avaliação clínica, histórico do paciente e exames complementares.

A análise dos sintomas, juntamente com o exame físico detalhado, permite identificar sinais característicos da doença, como dor à palpação, crepitação, limitação de movimento e possíveis deformidades.

Exames de imagem como radiografias, ressonância magnética e ultrassonografia podem confirmar o diagnóstico e determinar o grau de comprometimento da articulação.

A radiografia pode revelar a redução do espaço articular e a formação de osteófitos, enquanto a ressonância magnética proporciona uma visão mais detalhada dos tecidos moles, incluindo cartilagem, meniscos e ligamentos.

Tratamentos disponíveis

O tratamento da artrose no joelho deve ser multidisciplinar, combinando medidas não medicamentosas, medicamentosas e, em casos específicos, intervenções cirúrgicas.

Tratamentos não medicamentosos:

  1. Exercícios supervisionados: Programas de exercícios supervisionados, não supervisionados ou aquáticos são recomendados para melhorar a dor e a função.
  2. Treinamento neuromuscular: Programas de equilíbrio, agilidade e coordenação, em combinação com exercícios tradicionais, podem melhorar a função e a velocidade de caminhada.
  3. Programas de autogerenciamento: Recomendados para melhorar a dor e a função em pacientes com artrose no joelho.
  4. Educação do paciente: Fundamental para melhorar o manejo da dor.
  5. Controle de peso: A redução de peso diminui a sobrecarga nas articulações, aliviando os sintomas.

Tratamentos medicamentosos:

  1. Anti-inflamatórios tópicos: Devem ser utilizados para melhorar a função e a qualidade de vida quando não contraindicados.
  2. Analgésicos orais: Como paracetamol, para controle da dor leve.
  3. Anti-inflamatórios orais: Para dor moderada e controle da inflamação.
  4. Infiltrações intra-articulares: Com corticoides ou ácido hialurônico (viscossuplementação) para controle da sinovite e dor mais intensa.
  5. Condroprotetores: Como glucosamina e condroitina, que podem ter efeito condroprotetor e analgésico leve.

Em casos avançados, quando os tratamentos conservadores não apresentam resultados satisfatórios, a intervenção cirúrgica pode ser considerada, variando desde procedimentos artroscópicos até a artroplastia total do joelho.

Prevenção

A prevenção da artrose no joelho envolve:

  • Manutenção do peso adequado: Fundamental para reduzir a sobrecarga nas articulações.
  • Exercícios regulares: Fortalecimento muscular, especialmente dos músculos da coxa, ajuda a proteger a articulação.
  • Evitar atividades de alto impacto: Principalmente em pessoas com fatores de risco.
  • Correção de desalinhamentos: O tratamento precoce de desvios articulares pode prevenir a progressão da doença.
  • Tratamento adequado de lesões: O tratamento apropriado de traumatismos articulares reduz o risco de artrose futura.

Conclusão

A artrose no joelho, como demonstrado ao longo deste artigo, é uma condição complexa e multifatorial que exige abordagem integrada para seu tratamento eficaz.

Os dados epidemiológicos reforçam sua relevância global: mais de 607 milhões de pessoas convivem com osteoartrite, sendo o joelho a articulação mais afetada em 56% dos casos. 

No Brasil, o impacto é igualmente significativo, com 15 milhões de indivíduos enfrentando limitações funcionais decorrentes da doença..

A síntese das evidências científicas aponta que o tratamento bem-sucedido depende da combinação de estratégias personalizadas, desde intervenções não farmacológicas, como exercícios supervisionados e controle de peso, até procedimentos cirúrgicos em estágios avançados.

A jornada rumo à melhoria da qualidade de vida começa com educação em saúde, acompanhamento multidisciplinar e decisões informadas – elementos-chave para transformar desafios em possibilidades de movimento sem dor.

A artrose no joelho, embora comum, não precisa determinar sua qualidade de vida. Entre em contato com nossos ortopedistas especialistas para obter orientações personalizadas e acompanhamento adequado desta condição.

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Médico Ortopedista em Especialista em joelho em Goiânia
Especialista em ortopedia de joelho, CRM/GO 11552, SBOT 12166 e RQE 7240. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho (SBCJ), Sociedade Brasileira de Artroscopia e Trauma Esportivo (SBRATE) e Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).
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