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Cirurgia no joelho tem risco de morte
Cirurgia no joelho tem risco de morte
Cirurgia

Cirurgia no joelho tem risco de morte?

Dr. Ulbiramar CorreiaBy Dr. Ulbiramar Correiamaio 25, 20256 Mins Read
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Muitos pacientes se questionam se a cirurgia no joelho tem risco de morte, que é uma preocupação legítima ao considerar procedimentos cirúrgicos nessa articulação.

Embora exista um risco, as estatísticas mostram que a mortalidade associada a esses procedimentos é relativamente baixa e vem diminuindo consistentemente ao longo das últimas décadas.

Hoje em dia, os cirurgiões ortopedistas possuem toda a expertise necessária para garantir a segurança do procedimento, utilizando técnicas cada vez menos invasivas e protocolos rigorosos de cuidados pré e pós-operatórios.

Neste artigo, abordaremos as taxas de mortalidade em diferentes tipos de cirurgias de joelho, as principais causas de óbito pós-cirúrgico, os fatores que influenciam o risco de complicações graves, a importância da escolha de um cirurgião ortopedista qualificado e as medidas que podem ser tomadas para minimizar os riscos.

Entendendo os riscos: Cirurgia no joelho tem risco de morte?

Sim, a cirurgia no joelho tem risco de morte, assim como qualquer outro procedimento cirúrgico, no entanto, é fundamental entender a real dimensão desse risco.

De acordo com estudos recentes, a taxa de mortalidade em 30 dias após uma artroplastia total de joelho (ATJ) primária – um dos procedimentos mais comuns – é de apenas 0,10% a 0,14%, o que representa aproximadamente um óbito para cada 1.000 cirurgias realizadas.

Meta-análises publicadas em revistas científicas internacionais indicam que houve uma redução significativa na mortalidade associada a cirurgias de joelho nas últimas décadas.

Um estudo abrangente mostrou que a taxa de mortalidade em 90 dias após ATJ caiu para 0,19% em 2015, comparada a taxas mais altas no início dos anos 2000.

Esta tendência positiva reflete os avanços nas técnicas cirúrgicas, melhores protocolos de cuidados perioperatórios e seleção mais criteriosa de pacientes.

É importante ressaltar que, em muitos casos, os riscos de não realizar a cirurgia podem superar os riscos do procedimento em si, especialmente para pacientes com dor crônica severa ou limitação funcional significativa.

Taxas de mortalidade em diferentes procedimentos cirúrgicos

As taxas de mortalidade variam consideravelmente dependendo do tipo específico de cirurgia de joelho realizada:

  • Artroplastia Total de Joelho (ATJ) primária: A taxa de mortalidade em 30 dias é de aproximadamente 0,10%, enquanto a taxa em 90 dias fica em torno de 0,35%. Em um ano, essa taxa sobe para cerca de 1,1%.
  • Cirurgia de revisão/reconstrução de ATJ: As taxas de mortalidade são consideravelmente mais altas, tendo aumentado 30,6% entre 2009 e 2018, de 0,655% para 0,815%. Em alguns anos, como 2013, essa taxa chegou a 1,56%.
  • ATJ bilateral simultânea vs. estagiada: Estudos indicam que procedimentos bilaterais simultâneos estão associados a uma taxa de mortalidade de 0,66%, em comparação com 0,43% para procedimentos estagiados (realizados em momentos diferentes).

Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil indicam um aumento de 56,3% no número de ATJ primárias realizadas entre 2009 e 2018, enquanto a taxa de mortalidade para esse procedimento caiu 54,5% no mesmo período (de 0,22% para 0,10%).

Causas mais comuns de óbito pós-cirurgia

Entender as causas mais frequentes de mortalidade após cirurgias de joelho é fundamental para implementar estratégias eficazes de prevenção. As principais causas são:

  1. Doença cardíaca isquêmica: Representa cerca de 29-31% das mortes nos primeiros 90 dias após a cirurgia, sendo a causa mais comum.
  2. Doenças do sistema circulatório: Incluem trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar, que podem ocorrer devido à imobilidade pós-operatória.
  3. Doenças do sistema respiratório: Responsáveis por aproximadamente 10% das mortes após ATJ.
  4. Doenças do sistema digestivo: Embora menos comuns, representam cerca de 5,5% dos óbitos e apresentam risco elevado nos primeiros 90 dias após a cirurgia.

Um estudo da Universidade de Boston revelou que o risco de infarto pode aumentar de quatro a oito vezes no primeiro mês após a cirurgia, diminuindo progressivamente com o tempo.

Fatores que influenciam o risco de complicações

Diversos fatores podem influenciar o risco de complicações graves após cirurgias de joelho:

  • Idade: Pacientes mais idosos apresentam maior risco de complicações pós-operatórias. No entanto, estudos recentes indicam que a idade por si só não deve ser um fator limitante, desde que o paciente esteja em boas condições clínicas.
  • Comorbidades: O número e a gravidade das doenças preexistentes têm correlação direta com o risco de complicações. Pacientes com múltiplas comorbidades demandam internações mais prolongadas e apresentam maior risco de eventos adversos.
  • Tipo de instrumentação cirúrgica: Um estudo comparativo mostrou que o uso de instrumentação convencional intramedular durante ATJ está associado a maior risco de morte precoce em comparação com instrumentação assistida por tecnologia (não intramedular).
  • Tempo e tipo de procedimento: Cirurgias mais longas e procedimentos de revisão estão associados a maiores riscos.

A importância da escolha do cirurgião ortopedista

A escolha de um cirurgião ortopedista experiente e qualificado é primordial para minimizar os riscos associados à cirurgia de joelho.

Um bom especialista possui conhecimento técnico aprofundado sobre as estruturas anatômicas, fisiologia e patologias do joelho, permitindo uma avaliação adequada e a determinação da abordagem cirúrgica mais apropriada.

Os médicos estão cada vez mais atualizados sobre as técnicas cirúrgicas mais avançadas, muitas vezes optando por métodos minimamente invasivos que, além de serem mais seguros, oferecem melhor recuperação ao paciente.

Eles também são capazes de realizar um diagnóstico preciso, fundamental antes de qualquer intervenção cirúrgica.

Esses profissionais estão preparados para gerenciar possíveis complicações que possam surgir durante ou após a cirurgia, tomando medidas rápidas e eficazes para minimizar riscos.

O acompanhamento pós-operatório adequado é igualmente importante para garantir os melhores resultados a longo prazo.

Cuidados para mitigar riscos

Para reduzir o risco de complicações graves, incluindo a morte, após cirurgias de joelho, diversos cuidados são fundamentais:

  1. Avaliação pré-operatória completa: Identificação e gerenciamento adequado de comorbidades antes da cirurgia.
  2. Profilaxia antitrombótica: Uso de medicação anticoagulante, elevação das pernas, exercícios e meias de compressão para prevenir trombose venosa profunda.
  3. Antibioticoterapia profilática: Administração de antibióticos antes e após a cirurgia para prevenir infecções.
  4. Mobilização precoce: Estimular a movimentação logo após a cirurgia para reduzir o risco de complicações tromboembólicas e respiratórias.
  5. Monitoramento rigoroso: Acompanhamento cuidadoso dos sinais vitais e da evolução do paciente durante a internação e nas consultas de retorno.

Conclusão

A cirurgia no joelho tem risco de morte, mas as evidências científicas mostram que esse risco é relativamente baixo e vem diminuindo consistentemente ao longo do tempo.

A taxa de mortalidade em 30 dias após uma artroplastia total de joelho primária é de aproximadamente 0,10%, refletindo os avanços nas técnicas cirúrgicas e melhores protocolos de cuidados.

Diversos fatores influenciam o risco de complicações graves, incluindo idade, comorbidades, tipo de procedimento e escolha do cirurgião. A implementação de cuidados pré e pós-operatórios adequados é fundamental para minimizar esses riscos.

Para os pacientes que necessitam de cirurgia no joelho, é essencial realizar uma avaliação individualizada dos riscos e benefícios, considerando o impacto da condição não tratada na qualidade de vida.

A escolha de um médico ortopedista especialista em cirurgias de joelho, aliada a um preparo adequado antes da cirurgia e seguimento rigoroso das orientações pós-operatórias, são fatores determinantes para um desfecho positivo e para que a cirurgia no joelho tenha o menor risco de morte possível.

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Especialista em ortopedia de joelho, CRM/GO 11552, SBOT 12166 e RQE 7240. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho (SBCJ), Sociedade Brasileira de Artroscopia e Trauma Esportivo (SBRATE) e Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).
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